Lê-me um pouco
Doenças do poeta: "A maior doença de um poeta é quando o seu intestino se abre da boca para fora e a cada metro do seu comprimento nasce um poema da sua vida" LeucemiaDo poder genético de uma célula do sangue
Rebentam descontroladamente milhões Juntam-se estes poder errante E se acumulam grandes sanguíneos pulgões A multiplicação errada do bem (células sanguíneas) Provoca poderes separados O corpo saudável que antes se tem Degrada-se em males alternados Diminuindo aqueles que são capazes De transportar o poderoso e indispensável oxigénio Negam-se as funções bases Dando vontade de dormir e pouco génio O cérebro começa a pregar partidas Dando dores de cabeça, tonturas Brotam do nada quedas Salvadoras e não seguras Os músculos, descoordenados Mostram a sua fraqueza de movimento Defendem-se se atacados De forma forte de mais que o pensamento Diminui então a vontade de comer Não havendo vontade á magreza Distúrbios mentais de certeza Que não ficará por aqui Não havendo como o sangue coagular Começam os desvios para fora Dos orifícios começam a jorrar Sangue sem caminhos, sem hora Podem jorrar pela boca, gengiva, nariz Não há mal sem seguimento Do coxis sai também este elemento Vital para o nosso ser Agora em ultima estância Vejamos faltar a defesa O corpo degrada-se em escada Sendo invadido a toda a frequência O corpo perturbado Tenta defender o tudo Jorreia suor descontrolado Aumentando a temperatura mudo Na boca aparecem aftas Que mostram tentativas de defesa A barriga enche desesperada Tentando dar volume a fraca influência As células do mal podem entrar nos órgãos e ossos Originando mal estar doloroso Articulações, um exemplo, a se aleijar Não fazem o movimento prazeroso |
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